sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

No deserto

Nesse momento me encontro sentada em um caminho de madeira, junto com o Leo, o cão labrador do hotel. É fim de tarde e consigo sentir o friozinho que vem junto com o vento. A paisagem árida é umpressionantrmente simples e magnífica ao mesmo tempo. O contraste é grande, já que sinto uma paz enorme e uma agonia ao mesmo tempo, por ter presenciado um filhote de cão faminto, machhucado e maltratado. Me senti impotente. Demoa água, e dei meu pqcote de bidcoites, pedindo a Sao Francisco que o cure ou o leve. Enquanto isso, os dois labradores da casa me acompanhavam, solicitod com a situaçao do seu semelhante. Esse é o deserto, impactante. O táxi chegou. Vou ao pueblo, hasta la vista.